Compositor: Não Disponível
Debaixo dos santificados corredores dourados
Lamentações da morte murmuradas da parede
As tábuas do chão ecoam com manchas de estupro
E com o chamado dos infantes chorosos
Sombras de antigas doutrinas
Agarram o reino pelas coxas
Uma penitenciária de penetração real
Escravidão fetal
Prisioneiros pré-pubescentes mantidos lá dentro
Os costumes do Galèriarch perduram
Embora séculos tenham se passado
E gerações tenham expirado
Os costumes do Galèriarch perduram
Moradias vazias agora formam a cidadela
Bagunçada com carcaças e podridão purulenta
Sobras murchas de um reino há muito arruinado
As alma sem esperança de um Deus esquecido
Forçados a se alimentar na gordura dos condenados
Vergonhosamente saboreando pedaços de seus irmãos
Camponeses infectados mastigados e psicóticos
Sádicos e necróticos
Escancarados e sadomasoquistas
Das profundezas surgiu O Primeiro
O Limpador dos Campos de Batalha
Procurando a carnalidade preciosa
Líder da Agonia
Faminto pela divindade através da carne
Se alimentando da realeza, ele era O Segundo
O Último, emergindo do vazio
Uma profana sabedoria desenterrada
Através da sodomia sistemática
Três bastardos unidos apenas por sua crueldade
Malícia e absoluta repulsa por toda a vida
O Santuário Real, seu mais básico desejo
Um mero eco do pensamento
Enquanto eles envolvem o mundo em chamas
Antes das sombras solenes se aproximarem
Os Guerreiros se unem para prestar seu juramento
Antes das paisagens conhecidas desaparecerem
O chamado de batalha deve ser obedecido
Os fodidos rastejam e sugam, ansiosos por uma prova
Sangue e saliva pingam dos seus rostos
Enquanto eles observam as vaginas que chacinaram
Cobertos por inocentes, os guerreiros se banham
Encharcados em viremia
Discípulos depravados afundados na horda de prostitutas
Bastardos municipais, masturbadores medievais
Seduzidos pelas escrituras de Deus
Sombras de antigas doutrinas
Agarram o reino pelas coxas
Uma penitenciária de penetração real
Escravidão fetal
Prisioneiros pré-pubescentes mantidos lá dentro
Os costumes do Galèriarch perduram
Das criaturas degradadas e sem esperança
Da praga surgiram três guerreiros canibais
Eles colocarão o Reino em ruína profana